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Na tarde da terça-feira, 29 de maio, um grupo de 22 representantes de diferentes organizações, religiões e representantes governamentais se encontrou, na Casa dom Luciano, em Brasília, em torno do projeto Centralidade da Criança (Centralidad de la Niñez), coordenado pelo Conselho Episcopal Latino Americano e Caribenho (Celam). O assessor para a América Latina e Caribe do projeto, Marco Laguatasi, coordenou a reunião.
Segundo Marco, o objetivo da reunião foi poder visualizar todas as forças que existem na prevenção e proteção da infância em Brasília. “Queremos articular todas estas iniciativas e forças em benefícios das crianças e adolescentes, erradicar todas as formas de violência que sofrem.
Por isto, nosso projeto quer oferecer ferramentas aos adultos para que deixem a violência e possam adotar a ternura, o bom trato e os direitos da infância”, disse.
Ele conta que grandes organizações são parceiras do Celam nesta iniciativa: Fé e Alegria, Cáritas Latino Americana, Confederação Interamericana de Educação Católica, Conselho Latino Americano de Religiosos, World Vision e Movimento de Jovens e Crianças. No Brasil, o projeto já realizou reuniões em Curitiba (PR) e Foz do Iguaçu (PR).
O assessor da Comissão Sociotransformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Dário Bossi, representou a Conferência na reunião que contou também com a participação de membros da Pastoral da Criança, Pastoral do Menor, Movimento Focolares e Cáritas.
A articulação local ficou por conta da representante da Pastoral da Criança arquidiocesana de Brasília, Vânia Lucia Ferreira Leite. Ela representa a CNBB no Conselho Nacional de Saúde.
Segundo a representante da Pastoral da Criança, a ação cujo mote é “Zero violência e 100% ternura” busca fazer sinergia entre o que cada organização já acumulou e vem funcionando no combate à violência contra crianças e adolescentes.
“Esta reunião nos provocou a pensar de forma conjunta e a unir esforços com ações concretas para buscar resolver a violência de que são vítimas nossas crianças”, disse.
De acordo com ela, a Pastoral da Criança abraçou e está apoiando a campanha. Na reunião, foi decidido a constituição de um grupo e uma reunião de planejamento a partir da diferentes experiências das organizações. “A médio prazo vamos implementar uma formação a partir das nossas iniciativas e nossa concepção de cuidado com crianças e adolescentes”, disse.
Fonte: CNBB/Divulgação
Imagem: CNBB/Divulgação